terça-feira, 16 de setembro de 2014

E se a princesa não se deu por satisfeita




Aponte-me alguém que diz não querer ser amado e terá encontrado um péssimo mentiroso. Ainda que a vida não se resuma – ainda bem! – a encontrar e depender de alguém, amor é fundamental – especialmente se estivermos falando daquele amor que mistura amizade, companheirismo, diversão e (muito) sexo. Ainda que pareça simples amar e ser amado, porém, parece-me cada vez mais difícil fugir de um costume muito prejudicial: desvalorizar aquilo que durou pouco.
Talvez pela cultura romântica do amor eterno, da tampa da panela e das metades da laranja (beijo, Fábio Júnior!), nos acostumamos a acreditar que existe apenas uma pessoa destinada a nos fazer feliz. Bombardeados por letras melosas, livros água com açúcar e contos de fadas, tomamos como verdade a fábula do “era para ser”. Com isso em mente, então, descartamos aquilo que “não foi”. Ao fazer isso, nos esquecemos de algo óbvio: nas histórias que lemos e assistimos, paramos de acompanhar o que acontece com o casal de pombinhos assim que chegamos à última página – ou assim que os créditos começam a subir.
E se a princesa não se deu por satisfeita com aquele príncipe que pareceu ser a última Coca-Cola do deserto mas, passado algum tempo, mostrou-se um belo porre? E se, quando as luzes da sala se acenderam e todo mundo se encaminhou para a saída, ligando seus celulares e procurando sinal de internet, o mocinho viu que a mocinha não era bem aquilo que ele queria?
Nem sempre as coisas dão certo – e isso é completamente normal. A vida, felizmente, não é ficção. Fosse assim, viveríamos todos o mesmo roteiro – e, de tanto ver a mesma história se repetir, estaríamos fadados a uma vida previsível e entediante. Além de desdenhar de relações que começaram cheias de “amor da minha vida” e terminaram repletos de “pior que privada entupida”, acabamos virando a cara para os amores que passam voando diante dos nossos olhos.
Gosto de pensar nessas experiências como peças de um quebra-cabeça amoroso, montado por todos nós no decorrer da vida. Toda vez que nos apaixonamos, afinal de contas, entramos em contato com um lado profundo dos nossos sentimentos: é no auge da paixão que fica claro quais são nossos defeitos e qualidades na hora de lidar com o outro. Tem gente que se sente pesada de ciúmes, insegurança e medo. Outras pessoas encontram, na paixão, a mais leve plenitude. Por mais breve que uma relação possa ser, ela traz novas percepções sobre quem você é – percepções que não seriam tão fáceis de enxergar sozinhos. É essa uma das coisas mais incríveis sobre se envolver com outra pessoa: ganhar mais autoconhecimento.
Não olhe para seus amores breves com desdém. Saiba que eles te trouxeram maturidade, experiência e sabedoria. É muito mais bonito lembrar de cada uma dessas pessoas pensando que a história que vocês viveram te deixou mais pronto para aquilo que estava por vir. Amar alguém, independente de tempo, sempre é lucrativo – e como ninguém nasce sabendo quais passos dar na vida gosto de pensar que, quanto mais andamos nesse grande tabuleiro do amor, mais sabemos onde queremos chegar.

Psicóloga dá dicas para apimentar o sexo em casamentos mornos

Psicóloga dá dicas para apimentar o sexo em casamentos mornos

Conversar sobre o que gosta e tentar novidades é importante


    
Com a correria do dia a dia e os inúmeros afazeres, a mulher, muitas vezes, acaba deixando a vida sexual em segundo plano e, com isso, pode prejudicar o relacionamento. "Não acredito que seja por falta de desejo, mas sim por tempo hábil e energia que muitas mulheres deixam o sexo em segundo plano. Com tantas responsabilidades, o sexo fica para o fim da noite, depois de ter trabalhado 8 horas, passado no mercado, cuidado dos filhos, etc. E depois das 11 h da noite toma um banho e, se não estiver exausta, quer ter um tempo para e-mails pessoais ou algo que deixou de fazer e, aí sim, o sexo", diz Mariana Yamada, psicóloga especialista em relacionamentos da agência Lunch 42.


A principal reclamação dos homens é em relação à frequência, porque, no geral, eles veem o sexo de uma forma mais cotidiana do que as mulheres. Especialmente em situações em que o relacionamento é longo, propor algumas formas de apimentar a relação é fundamental. "O segredo é apimentar a relação na medida, conhecendo bem o seu parceiro e entendendo o que ele toparia ou não", afirma.
Veja algumas dicas da especialista para aumentar o apetite sexual em longos relacionamentos:
1. Converse sobre o tema. Tem casais juntos há vinte anos que apenas fazem sexo mas não conversam a respeito. Fale do que gosta mais, do que não gosta. Traga o tema para a conversa.
2. Faça do sexo uma ocasião especial. Ter apenas transas rotineiras é maçante. Combine um dia de irem ao motel, transem de forma inesperada enquanto o filho está fora de casa, façam sexo no chuveiro. Façam coisas diferentes.
3. Tentem novas posições ou brinquedos para a relação. As mulheres podem investir em lingeries sensuais ou até cursos de strip-tease.
4. Tirem um dia para um day-spa juntos; aumenta o clima romântico e a intimidade do casal.
5. Mantenha sua identidade e se cuide individualmente. O parceiro vai perdendo o interesse na medida em que o outro se acomoda e deixa de se cuidar. Sinta-se atraente para que possa ser sempre desejado.
6. Procure profissionais de saúde e especialistas caso tenha alguma disfunção. Não há idade para sexo e todos podem transar e ter prazer.
7. Conheça melhor a si mesmo. A masturbação é a melhor forma de saber o que lhe dá prazer.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

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